sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Sites Inúteis Para Trolar 1ª Edição

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Em plena segunda feira, você está de saco cheio e tentando animar seu dia???

Que tal “trollar” um colega de trabalho ou, quem sabe, até passar um tempo rindo à toa!?

Divirta-se!!!

Walama




















Tratamentos contra espinhas podem causar problemas intestinais

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Um estudo provou que antibióticos comumente prescritos para ajudar a controlar casos graves de acne podem levar à doença inflamatória intestinal.
São raros os casos, mas estudos anteriores sugeriram que a droga isotretinoína, conhecida pela marca Accutane, pode ser a causa da doença inflamatória intestinal em um pequeno número de pacientes em tratamento de acne grave.
Drogas da família das tetraciclinas são os antibióticos mais comumente prescritos para o tratamento de acne grave, onde limitam cicatrizes e o surto de espinhas. São extremamente eficazes e têm sido usados há anos.
Para descobrir o quão relacionado os dois problemas estavam, os pesquisadores analisaram os registros médicos de mais de 94 mil adolescentes britânicos e jovens adultos com diagnóstico de acne, entre 1998 e 2006. Eles descobriram que o uso a longo prazo de antibióticos parece dobrar o risco de desenvolver a doença inflamatória intestinal. Dos 207 casos de doença inflamatória intestinal diagnosticada entre os 94.487 pacientes no estudo, 152 (0,26% de todos os indivíduos) estavam tomando um dos três comumente prescritos antibióticos baseados em tetraciclina e 55 (0,14%) não.
São 90% dos adolescentes e jovens batalham contra a acne em algum ponto de suas vidas.
A associação foi, provavelmente, a mais pronunciada em termos da doença de Crohn, um subgrupo. A doença de Crohn é uma inflamação do revestimento do tubo digestivo, que pode levar à dor abdominal, diarréia e desnutrição severa.
O risco potencial deve ser considerado quando se prescrever o medicamento, segundo os pesquisadores, é possível por exemplo, que o risco de doença inflamatória intestinal está relacionado com a biologia da acne em si, e não aos tratamentos para a condição.
Tanto as doenças intestinais quanto a acne severa causam nas pessoas muitas preocupações sobre sua saúde, sua aparência e como isso funciona na sociedade, por isso eles também tem um risco aumentado de depressão.
Os investigadores acreditam que esta pesquisa abre caminho para um cuidadoso estudo que deve considerar o uso de antibióticos. Segundo eles, a doença intestinal é um resultado raro, mas comum o suficiente para precisar ser prevenido sobre a tomada de decisões e mudar a prática clínica.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Sobrancelha ou sombrancelha ?

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Pela fonética sombrancelha, mas o modo correto da escrita e fala é sobrancelha.
Sempre que quisermos referir o conjunto de pelos de forma arqueada que se localiza por cima dos olhos, devemos utilizar o substantivo comum feminino sobrancelha.
A errada pronúncia de sombrancelha em vez de sobrancelha é um erro de fonética e se deve à assimilação do traço da vogal nasal da segunda sílaba (an), havendo uma errada extensão desse traço de nasalidade para a primeira sílaba.
No caso de sobrancelha, erradamente se pronuncia um m depois da primeira sílaba.
A palavra sobrancelha tem sua origem na palavra em latim superciliu. As palavras supercílio, sobrecílio, sobrolho e sobreolho são sinônimos de sobrancelha.

Quantas Palavras os Cachorros Entendem ?

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Quando as crianças aprendem a linguagem, elas começam associando sons a objetos ou a idéias. Por exemplo, se uma criança ouve a palavra “garrafa”  toda vez que lhe dão uma garrafa, ela vai acabar aprendendo a conectar o som da palavra ao objeto. Dessa forma, as crianças entendem as palavras antes de aprender a expressá-las. Alguémpoderia dizer que o mesmo acontece com os cães. Os cães só não chegam ao próximopasso: falar. Porém, comparar ou não a “compreensão” que um cão tem de uma palavra à compreensão de uma criança é outra história.
A maneira como o bebê aprende a palavra “garrafa” é semelhante, em alguns aspectos, à forma de um cão aprender as palavras. Quando uma criança aprende uma palavra como “lápis” ela associa a palavra ao conceito de um instrumento de escrita em uma variedade de maneiras (chegando a cometer o engano de chamar uma caneta de “lápis” depois de ver alguém usando uma para escrever). Por outro lado, os cães provavelmente aprendem a palavra “caneta” como um som que desencadeia uma resposta: “traga-me a caneta e eu te darei um petisco”, por exemplo.
Como os cães muito provavelmente não compreendem conceitos abstratos, eles não podem entender as palavras que se referem a tais conceitos. Por exemplo, humanosentendem idéias como “amor”, “ódio”, “crenças” e “descuido”.
Essas idéias não são necessariamente relacionadas a um objeto ou a uma ação específica. Idéias que se referem a coisas específicas são chamadas de conceitos concretos. Então, quando dizemos aos cães que os amamos, isso provavelmente não signifique tanto para eles quanto a palavra “petisco”. Algumas pessoas podem dizer que até encontrarmos uma maneira de interpretar a mente de um cão, não poderemos dizer em definitivo se os cãesentendem ou não conceitos abstratos. Até onde sabemos, os cães só compreendempalavras que se referem a coisas concretas.
Podemos dizer que os cães entendem a linguagem? Isso depende da definição de linguagem, que é discutível. Se a linguagem indica o processo de comunicar um estímulo particular (uma palavra) para produzir uma determinada reação, então os cães definitivamente compreendem a linguagem. Porém, para muitos lingüistas – pessoas que estudam a linguagem – a definição apropriada de linguagem deve ser aprofundada.
Alguns lingüistas acreditam que a linguagem precisa de sentenças com sintaxe. A sintaxe se refere à forma com que as palavras se relacionam entre si em uma frase, baseadas em um sistema de regras estruturadas, como a ordem das palavras. Por exemplo, para falantes de inglês, a frase “o cão morde o homem” significa algo diferente de “o homem morde o cão”, apesar de ambas as frases possuírem as mesmas palavras. Seguindo essa definição mais rígida de linguagem, os cães não compreendem linguagem porque não há motivos para acreditar que eles compreendam as frases dessa forma.
Mesmo os bebês podem diferenciar as partes do discurso, como verbos e substantivos, o que um cão provavelmente não consegue. Alguém pode dizer que, se os cães não podem usar a sintaxe como as crianças, então eles não podem realmente entender uma palavra porque eles não entendem como ela se relaciona a outras palavras.
Mas se os cães realmente não podem compreender a linguagem como os humanos, por que eles parecem nos entender tão profundamente? Certos estudos mostram que oscachorros reconhecem os gestos humanos como pistas melhor que outros animais, como os macacos de grande porte. Assim, quando os cães parecem compreender nossaspalavras, eles na verdade devem apenas estar lendo a nossa linguagem corporal ou nosso tom de voz.

Os erros mais bizarros cometidos nas entrevistas de emprego

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Atender o celular ou parecer desinteressado são, evidentemente, atitudes extremamente inconvenientes quando se deseja causar boa impressão numa entrevista de emprego. No entanto, uma pesquisa demonstrou que essas coisas são apenas pequenos detalhes, quando o assunto é entrevista para emprego.
Além dos comportamentos radicalmente errados (mas comuns) como enviar mensagens de texto durante a entrevista, vestir-se de maneira inadequada, mascar chicletes e falar mal de antigos chefes, a pesquisa listou alguns casos reais que chegam a ser bizarros, mas que aconteceram nesse tipo de situação. Veja só:
  • Um candidato levou um livro intitulado “Como Se Comportar Numa Entrevista De Emprego” junto com ele.
  • Outro candidato perguntou, “Que empresa é essa mesmo?”.
  • Durante uma entrevista por telefone, uma candidata pediu para o entrevistador esperar, enquanto ela atendia outra ligação. Quando voltou para a linha, ela disse que tinha marcado um encontro amoroso para o fim de semana.
  • Um candidato foi para a entrevista vestindo um uniforme de escoteiro e não explicou por quê.
  • Um candidato disse que pontualidade era um dos seus pontos fortes, mas tinha chegado 10 minutos atrasado para a entrevista
  • No caminho para a entrevista, um candidato ultrapassou um carro e mostrou o dedo do meio para o motorista, que, por coincidência, era uma das pessoas que iam entrevistá-lo;
  • Outro tirou os sapatos durante a entrevista;
  • Um candidato pediu um café ao entrevistador;
  • Quando um candidato não passou na entrevista, voltou e pichou o muro da empresa com palavrões;
  • Um candidato foi preso pela polícia durante a entrevista, porque uma checagem de antecedentes, feita pelos entrevistadores, mostrou que ele era um foragido da lei;
  • Uma candidata comentou que não tinha certeza se o trabalho valia “a gasolina para o carro”.
Parece absurdo que candidatos atendam o celular durante uma entrevista, ou usem bermudas, mas escutamos essas histórias fantásticas a toda hora“, diz Rosemary Haefner, vice-presidente de recursos humanos da Career Builder, responsável pelo estudo.
Orientações
Haefner comenta que ser diferente da massa (de uma maneira correta) é certamente um ponto positivo para as empresas. Ela afirma que uma boa entrevista é o resultado de uma combinação da personalidade do candidato, sua experiência profissional e as necessidades da empresa. São recomendadas as seguintes dicas:
  • Faça uma pesquisa sobre a empresa na Internet, antes da entrevista, veja as novidades que ela apresenta, estude a seção “sobre nós”, que contém informações sobre a companhia e a lista de produtos e serviços que ela oferece.
  • Mantenha uma apresentação discreta durante a entrevista, seja positivo e jamais fale mal de antigos empregadores.
  • Prepare exemplos e ideias: traga um resumo da sua vida, das situações em que você conseguiu se sair bem e vencer desafios. Exponha ideias que você pode usar no emprego desejado. 
OBS: Essa pesquisa foi baseada em conversas com mais de 3 mil profissionais de recursos humanos (RH).

Casca de banana poderá ser usada para descontaminação de água

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Recentemente uma  pesquisa foi realizada no Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da USP, em Piracicaba, na qual identificou a potencialidade da casca de banana na descontaminação de águas poluídas pelos agrotóxicos atrazina e ametrina, utilizados em plantações de cana-de-açúcar e milho.
Em amostras coletadas nos rios Piracicaba e Capivari e na estação de tratamento de águade Piracicaba, as águas contaminadas ficaram livres dos princípios ativos após o tratamento, para o qual as cascas de banana são trituradas e peneiradas após serem secas em forno a 60ºC.
Os pesquisadores defendem que o uso da casca de banana apresenta vantagem sobre outros métodos que não demonstram a mesma eficiência na remoção de resíduos de agrotóxicos a ponto de tornar a água potável para consumo humano.
A casca da banana apresenta grande capacidade de adsorção de metais pesados e compostos orgânicos principalmente devido à presença de grupos hidroxila e carboxila da pectina em sua composição. Esse tipo de remediação poderá ser utilizada, principalmente, para tratamento de água de abastecimento público provenientes de regiões com intensa prática agrícola, como Ribeirão Preto e Piracicaba.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Quando o garçom é gordinho as pessoas comem mais… Entenda

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Se você estiver desesperado para emagrecer, ai vai uma dica… Torça para que o garçom não seja gordinho.
Um estudo das universidades americanas British Columbia, Arizona e da Business School da Universidade de Duke, descobriram que pessoas que estão querendo perder peso são mais propensas a comer em excesso se o garçom for gordinho. E isso acontece ao contrário também, quando os garçons forem magros e quem está fazendo regime segue a risca sua restrição alimentar.
A equipe usou estudantes voluntários e uma garçonete, que vestiu um maiô que engordava.
Resultado foi que os estudantes que queriam emagrecer pediam mais comida quando a garçonete estava usando o maiô do que quando ela estava vestida normalmente.

Dicas Para Aprender Inglês

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Você sabe falar Inglês? conhece o verb to be, o present continuous?
Esses termos sem duvida vem assustando muita gente e em um mundo globalizado e emergente, aprender a lingua universal é indispensável.
Mas, até quando é valido frequentar os cursos e métodos para se aprender um bom inglês?
Aí vão as dicas
  • 1. Aprenda o Básico
Não existe um meio de se aprender algo começando do topo, ninguém sobe uma escada sem antes subir os primeiros degraus, e ninguém consegue ficar rico sem antes limpar o chão de algum lugar (espere, alguns conseguem… mas isto não vem ao caso).
Um dos princípios básicos para aprender o inglês é e sempre será aqueles cursos que te oferecem uma base, o famoso verb to be e outros mais.
Não se assuste, isso vai lhe auxiliar quando começar a estudar e praticar por conta própria.
Geralmente o básico é aprendido na escola, no colégio, onde os professores te ensinam o básico, e em alguns casos sem cobrar nada.
Peça ajuda, vá até eles fora dos horários de aula e peça para elaborarem alguns exercícios complementares para fixação das palavras e do conteúdo estudado.
Sim, todos os anos os nossos queridos professores de Inglês te ensinarão o verb to be, mas a culpa não é deles, é um protocolo que precisa ser seguido, não se prenda a isso. Existem milhares de livros que prometem ensinar os módulos avançados do Inglês, é só ler.
  • 2. Pratique
Praticar é a parte mais importante. Converse com amigos que saibam falar inglês, seja atento a pronuncia (algumas palavras mudam o sentido se pronunciadas de forma errada) assista a filmes legendados, isso por sinal ajuda bastante.
Musicas em inglês também, por incrível que pareça, a palavra pronunciada na musica, te dá a oportunidade de te ensinar alguns tons diferentes, é só ter atenção.
Use e abuse dos sites em inglês, além de terem um conteúdo interessante, te dão uma boa oportunidade de treinar seus conhecimentos, além de que se você não souber o significado de algumas palavras, use o Google Tradutor.
  • 3. Faça um Curso Avançado
Isso mesmo, faça um curso avançado.
Depois dessas dicas, seu Inglês certamente estará em um nível superior aos seus colegas de classe, sendo assim, faça um curso de nível avançado ou intermediário, além de te ajudar a aprender as regras gramaticais do inglês, vai dar um “up” no seu currículo; o que é muito bom!
Boa Sorte!
Até a Próxima.

Formigas Professoras ?

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Um cérebro grande não é necessário para dar aulas. Antes que professores fiquem indignados e inundem a Folha com cartas raivosas, segue o motivo: a afirmação se refere a formigas, e foi feita por dois pesquisadores que analisaram um fenômeno único na natureza um inseto ensinando outro.
“Nossa identificação de comportamento de ensino em uma formiga mostra que um cérebro grande não é um pré-requisito para isso“, escrevem Nigel Franks e Tom Richardson, da Universidade de Bristol, Reino Unido, na edição de hoje da revista científica “Nature”.
Claro,  o cérebro continua importante. “Talvez animais com cérebro grande possam muitas vezes aprender de modo independente“, disse Franks à Folha .
Os dois afirmam que o exemplo que encontraram de relacionamento professor-aluno é inédito no reino animal, descontando-se o ser humano. “Um indivíduo é um professor se ele modifica seu comportamento na presença de um observador, com algum custo inicial para ele próprio, para poder dar um exemplo, de modo que o outro indivíduo aprenda mais rápido“, definem eles.
Eles estudaram o modo como uma formiga “professora” ensinava à “aluna” o caminho até uma fonte de comida. O caminho era demorado, e envolvia uma relação entre as duas –a “aluna” tocava a “professora” nas pernas ou abdômen com sua antena, e ela modificava seu comportamento em seguida.
Dar aula custa caro para a formiga professora. Ela poderia chegar quatro vezes mais rápido à fonte de comida se não tivesse de ensinar o caminho.

Veja 14 indicadores de que a pessoa está mentindo

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“Mente aquele que diz que não mente”, é assim que o perito em detectar mentiras e professor do Behavior Analysis Training Institute – instituto que treina a polícia americana para detecção de mentiras -, Wanderson Castilho, começa a entrevista ao Terra. Segundo ele, apesar do desprezo que todas as pessoas conservam pelos fatos que não condizem com a realidade, “quem nunca contou uma mentira?”.
Talvez mentir não seja tão incômodo quando ouvir uma inverdade; mais do que isso, em casos policiais saber a verdade é fundamental. Além do polígrafo – detector de mentiras que mede pressão arterial, batimentos cardíacos, temperatura do corpo e dilatação da pupila – Castilho diz que descobrir quando alguém está mentindo se baseia em analisar os sinais emitidos pelo corpo deste indivíduo, tarefa que uma pessoa comum é capaz de fazer, se souber no que deve prestar atenção.
“Quando conversamos, mantemos um padrão. Pode falar rápido, devagar, alto ou baixo, mas sempre em um padrão. Quando a pessoa começa a mentir, este padrão muda”, explicou. De acordo com o perito, o cérebro entra em um processo de criação. “Um exemplo é quando a namorada pergunta ao namorado: ‘você saiu ontem à noite?’ e ele, mesmo entendendo a pergunta, responde: ‘o que?’”. Esta pausa é o tempo que o cérebro encontrou para pensar em uma resposta.
Desviar o olhar, falar com muitas justificativas, mexer mãos e pés de forma frenética, mudar o tom de voz, entre outros sintomas, são indicativos de um mentiroso. O psiquiatra e diretor do Instituto de Neurolinguística Aplicada, Jairo Mancilha, explica que o corpo sempre é mais fiel à verdade do que a fala. “A fala é criada pelo consciente, mas os sinais do corpo são provocados pelo inconsciente e a pessoa não consegue controlar”, disse ele.
“O cérebro não aceita a negação. É como: ‘não pense em vermelho’ e logo a pessoa pensa na cor vermelha. A mentira é uma negação à verdade que manifesta diversas alterações fisiológicas”, acrescentou o perito em identificar mentirosos. O psiquiatra Mancilha reforça que não existe regra, mas alguns sinais são um alerta de que o indivíduo está mentindo; confira 14 indícios abaixo.
Desviar o olhar - Quando a pessoa mente, geralmente, tem dificuldade em manter o contato ocular com naturalidade, de acordo com o psiquiatra e diretor do Instituto de Neurolinguística Aplicada, Jairo Mancilha.
Olhar muito fixamente - Indivíduos que têm conhecimento de que o desvio do olhar é visto como sinal de mentira, podem fixar de forma exagerada os “olhos nos olhos” da outra pessoa. “Pessoas verdadeiras tentam transmitir a verdade, as mentirosas precisam convencer o outro a acreditar na história criada”, afirmou o perito em detectar mentiras e professor do Behavior Analysis Training Institute, Wanderson Castilho.
Piscar - “Mentirosos tendem a dar piscadas mais longa”, disse Castilho. Como efeito inconsciente, o cérebro em uma atitude de recusa ao que a pessoa está dizendo, provoca estas piscadas em que os olhos permanecem fechados por mais tempo do que o habitual, explicou o perito.
Voz - “O tom da voz perde a congruência, a voz não fica tão firme, pode ficar trêmula, cortada e sem fluidez”, disse Mancilha. De acordo com Castilho, o tom de voz também pode ficar baixo e a fala ser projetada para dentro.
Mãos - Quando o organismo entra em estado de alerta, por nervoso ou ansiedade, a temperatura periférica tende a cair. Por isso, quando uma pessoa está mentindo pode ficar com as mãos e pés gelados, segundo Mancilha. Além disso, mãos trêmulas e agitadas também são indicadores da mentira, adicionou Castilho.
Pele - O nervosismo causado pelo ato de mentir pode alterar a cor e aparência da pele. “A pessoa pode ficar mais vermelha ou mais pálida”, afirmou Mancilha. A sudorese repentina é outra característica da situação, segundo Castilho.
Fala - “Quem está mentindo dá mais rodeios, muitas justificativas, fala demais”, caracterizou Mancilha. Quando alguém, que não tem o costume de ser prolixo, começa a demorar demais para chegar ao objetivo da conversa, existe chance de a história ser uma grande mentira.
Pausas - “A conversa está fluindo, de repente, um assunto faz a pessoa que está falando iniciar uma série de pausas na fala”, exemplificou Castilho. De acordo com o perito, os intervalos podem indicar que o cérebro está criando as próximas informações.
Mãos nos bolsos - As mãos nos bolsos é um sinal de que a pessoa está escondendo algo, de que está fechada a dar ou receber informações, disse Castilho. As palmas das mãos abertas e viradas para a pessoa com quem se fala já indicam um sentimento muito mais tranquilo e confortável em relação ao assunto da conversa.
Olhar para o lado esquerdo - Para pessoas destras, o lado esquerdo é o da criação, portanto, quando uma pessoa é indagada e move os olhos para a esquerda, pode estar com a intenção de criar uma resposta, ou seja, uma mentira, explicou Castilho.
Olhar para o lado direito - Já olhar para o lado direito não é indício de mentira. De acordo com Castilho, o lado direito é o da memória, por isso, quando uma pessoa olha para a direita antes de falar, significa que está buscando informações na memória.
Saliva - Quando o corpo entra em alerta, por uma situação de estresse – que se aplica durante um relato mentiroso – o corpo para de produzir saliva e a pessoa começa a “engolir seco”, disse Castilho. Isso varia de acordo com o nervosismo e tensão do mentiroso durante a fala, mas é comum que a boca fique seca, segundo o perito.
Coceiras - Outro sintoma da mentira é a coceira. O cérebro recusa a história falada e provoca estímulos que podem levar a mão à boca, ouvidos e cabeça. “É como se o cérebro transmitisse ‘eu não quero falar isso’, então a mão vai à boca; ‘eu não quero ouvir isso’, a mão passa pela orelha; ou ‘eu não concordo com isso’, e a pessoa coça a cabeça”, explicou Castilho.
Face - De acordo com Castilho, a estratégia de análise da face é bastante usada para identificar mentirosos. Segundo ele, fala e feição devem estar congruentes, quando isso não ocorre, existe algo errado. “Uma pessoa que conta um evento como ‘muito legal’ não pode estar com uma face de desprezo ou tristeza. Se estiver, significa que o que ela está falando talvez não seja verdade”, explicou.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Seu trabalho está te deixando doente ?

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O estresse do local de trabalho não faz nada bem à saúde e também não é tão bom para a economia, segundo estudos canadense.
Os cientistas usaram os dados da Pesquisa Nacional de Saúde da População Canadense, onde analisaram adultos entre 18 e 65 anos, sendo que sua maioria estavam empregados, alguns com cuidados à saúde, estado civil afirmado, nível de renda e hábitos de consumos.
Os pesquisadores descobriram que um estresse no trabalho cada vez maior faz com que ostrabalhadores  procurem mais ajuda de profissionais de saúde para doenças físicas, mentais e emocionais. O número de visitas aos profissionais de saúde aumentou 26% entre os funcionários que trabalham em empregos de alta tensão, e era maior do que os números de empregos de baixa tensão.
Vários estudos relacionaram o estresse à dor nas costas, câncer colorretal, doenças infecciosas, problemas cardíacos, dores de cabeça e diabetes.
Estresse no trabalho pode também aumentar os comportamentos de risco, como abuso de drogas, tabagismo e álcool, além de desencorajar comportamentos saudáveis, como atividade física, dieta adequada e aumentar o consumo de alimentos gordurosos e doces.
O estresse e os custos com cuidados de saúde associados também afetaram a saúde da economia canadense.

Cinco dicas sobre como entender melhor os bebês

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O que realmente sabemos sobre bebês? Salvo as mamães e especialistas em cuidar de crianças, como pediatras, professores e outros profissionais, pouca gente conhece o universo infantil mais a fundo.
Assim que pensa que a vida dos pais é tranqüila, está enganado: não é nada fácil. Mas aí vão cinco dicas para você se entender melhor com os pequenos:
  • Bebês precisam aprender a dormir
Enquanto nós, adultos, precisamos em média de 8 horas de sono, os bebês até 3 meses precisam simplesmente do dobro, ou seja, 16 horas. Mas, diferentemente do que a gente pensa, o sono para eles vai e vem toda hora. O que acontece é que 90% dos bebês não nascem sabendo dormir direito. Então cabe aos pais acostumá-los a dormir sem interrupções.
Uma boa dica é criar um ritual, como tomar um banho morno ou contar historinhas até o sono chegar. Conselho: não adianta ninar no colo, deixar a luz acesa e fazer o bebê dormir mamando. Mas, ainda assim, seguindo os conselhos de especialistas, você deve saber que alguns bebês podem levar até 3 anos para dormir uma noite inteira.
  • Bebês não sabem diferenciar hoje de ontem ou de amanhã
Apesar de reconhecerem rostos, vozes e sons, eles levam muitos meses para ter noção de espaço e o identificarem. Isto se deve às regiões do cérebro responsáveis por estashabilidades que ainda estão amadurecendo. A noção de tempo começa a ficar mais clara entre os 4 e 12 meses de idade. Somente nesta fase é que o bebê começa a produzir melatonina, o “hormônio do sono”. Uma dica para os pais que querem ajudar os filhos a notarem a diferença entre os períodos do dia e da noite é manter as cortinas abertas enquanto houver a claridade do dia e apagar as luzes durante a noite.
  • Bebês já nascem predispostos a aprender física ou tocar piano
Antigamente, acreditava-se que todos nós éramos como uma folha em branco contato com outras línguas desde cedo. Esse incentivo pode ser primordial para criar um adulto que possa vir a dominar vários idiomas
  • Mamadeira nem sempre é pior do que leite materno
Aprendemos desde cedo que nada substitui o aleitamento materno. Sim, isto é verdade, mas existem as exceções: nem toda mulher pode amamentar. E algumas (as que tomam remédios periodicamente), podem passá-lo pelo leite e vir a prejudicar o bebê. Existem nomercado leites em pó que imitam bem a composição nutricional do leite materno. E são alimentos perfeitamente saudáveis.
  • Birra tem razões neurológicas e tem cura
Quem já não viu, por exemplo, uma criança fazendo birra na rua, no mercado ou num shopping? Qual foi a sua reação imediata? Achar que a birra da criança é culpa da mãe que não sabe impor limites e não educa direito? Só que não é bem assim.
O neocórtex, uma parte do cérebro responsável por capacidades como reflexão, planejamento, imaginação, pensamento analítico e solução de problemas, ainda não está completamente formado nos bebês. O que acontece é que nos primeiros anos de vida, faltam conexões entre os neurônios que existem lá. Assim conclui-se que se a criança é minimamente contrariada, já é motivo para ela se jogar no chão e esmurrar o piso.
Mas tudo é questão de paciência e saber lidar com o problema que pode atingir aquela desconhecida na rua com o filho dela, assim como você mesmo com o seu filho ou uma criança próxima a você: ajude-a a ser mais racional.
E para tal, é necessário ser carinhoso, em primeiro lugar. Com calma todos conseguirão impor limites às chamadas “crianças birrentas”.

Pipoca: mais saudável do que você imagina

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Quem não gosta de assistir um filme comendo pipoca? A pipoca tem sido condenada por alguns nutricionistas, mas, quando preparada com os ingredientes certos, ela tem poucas calorias, faz bem para o coração e é nutritiva. Ela possui mais polifenóis (substâncias antioxidantes), do que as frutas e vegetais. Os polifenóis já foram associados à diminuição das doenças cardíacas e de certos tipos de câncer. E, por se tratar de um alimento integral, a pipoca também é uma boa fonte de fibras.

É claro que a pipoca não substitui uma refeição, mas é uma boa escolha na hora de comer uma “besteira”. O que se deve fazer é evitar a manteiga, o óleo de cozinha e o excesso de sal,  que diminuem seus benefícios. E, se você só come pipoca quando vai ao cinema, saiba que esse é o pior tipo possível. Estudos revelam que as “variedades cinematográficas” possuem muito mais calorias, sal e gordura saturada, sendo quase a mesma coisa que comer um lancheem cadeias de fast food. Estudos mostram que muitos componentes químicos usados nesses produtos são prejudiciais à saúde. As pipocas de microondas podem ser “práticas”, mas têm muitos pontos negativos, mesmo quando a escolha são as light ou de pouca gordura. Comidas feitas em microondas (ou simplesmente aquecidas) não fazem bem a ninguém, sejam lá de que tipo forem. A melhor opção mesmo é a tradicional pipoca de panela, feita em casa, com um pouco de azeite de oliva.
Origem da pipoca
A pipoca surgiu na América, há mais de mil anos. Os primeiros europeus que chegaram ao continente descreveram a pipoca, desconhecida por eles, como um salgado à base de milho, usado pelos índios, tanto como alimento, quanto como enfeite para o cabelo. Sementes de milho usadas para fazer pipoca foram encontradas por arqueólogos, não só no Peru, como também no atual Estado de Utah, nos Estados Unidos, o que sugere que ela fazia parte da alimentação de vários povos americanos. Sabe-se, porém, que, inicialmente, os índios preparavam a pipoca com a espiga inteira sobre o fogo. Depois, eles passaram a colocar só os grãos sobre as brasas – até inventarem um método mais sofisticado, ou seja, cozinhar o milho numa panela de barro com areia quente.
A pipoca já era vendida em feiras e parques nos Estados Unidos no século XIX. No fim desse período, surgiram os primeiros cinemas, e, com eles, vieram os ambulantes e seus carrinhos de pipoca. No começo, os donos dos cinemas torciam o nariz e achavam que a pipoca distraía os espectadores, mas não houve como resistir à tendência e a pipoca passou a ser parte inseparável dos fãs de cinema. Durante a Grande Depressão, nos EUA, a pipoca era relativamente barata e se tornou popular. Assim, o negócio da ‘pop corn’ prosperou e se tornou uma fonte de renda para os agricultores em dificuldades. Hoje, nos EUA, as vendas de pipoca chegam a 45% dos lucros dos cinemas. Os americanos consomem, por ano, 15,12 bilhões de toneladas de pipoca, cerca de 50 toneladas por pessoa. No Brasil, são 80 mil toneladas anualmente.