quarta-feira, 31 de julho de 2013

A teoria do 11

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O 11 passou a ser um número inquietante. Podem pensar que é uma casualidade forçada ou simplesmente uma tontice, mas o que está claro é que há coisas interessantes, senão, vejamos:
1) New York City tem 11 letras.
2) Afeganistão tem 11 letras.
3) ‘The Pentagon’ tem 11 letras.
4) George W. Bush tem 11 letras.


Até aqui, meras coincidências ou casualidades forçadas (será???). Agora começa o interessante.

1) Nova Iorque é o estado Nº 11 dos EUA.
2) O primeiro dos vôos que embateu contra as Torres Gêmeas era o Nº11.
3) O vôo Nº 11 levava a bordo 92 passageiros; somando os numerais dá: 9+2=11.
4) O outro vôo que bateu contra as Torres, levava a bordo 65 passageiros, que somando os numerais dá: 6+5=11.
5) A tragédia teve lugar a 11 de Setembro, ou seja, 11 do 9, que somando os numerais dá: 1+1+9=11.

E agora o inquietante.
1) As vítimas totais que faleceram nos aviões são 254: 2+5+4=11.
2) O dia 11 de Setembro, é o dia número 254 do ano: 2+5+4=11.
3) A partir do 11 de setembro sobram 111 dias até ao fim de um ano.
4) Nostradamus (11 letras) profetiza a destruião de Nova Iorque na Centúria número 11 dos seus versos.
Mas o mais chocante de tudo é que, se pensarmos nas Torres Gêmeas, damo-nos conta que tinham a forma de um gigantesco número 11. E, como se não bastasse, o atentado de Madrid aconteceu no dia 11.03.2004, que somando os numerais dá: 1+1+0+3+2+0+0+4=11.
E se esqueceram que o atentado de Madrid aconteceu 911 dias depois do de New York, que somando os numerais 9+1+1=11!!!!
Intrigante, não acham??

terça-feira, 30 de julho de 2013

Sono na gravidez, porque?

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Quando uma mulher  recebe a notícia de que está grávida tudo se transforma a cada segundo. São transformações físicas e hormonais acompanhada de alguns sintomas e um que é bastante marcante é o sono, tanto que algumas futuras mamães até se preocupam se isso é normal. E a sensação de cansaço ao fim do dia as vezes é tão intensa que você até pode achar que está ficando adoentada.
Mesmo que os sintomas da gravidez variem de mulher para mulher, o sono excessivo é um dos sintomas mais marcantes do início da gestação, como a gravidez sobrecarrega o corpo, é normal sentir-se mais cansada, mas saiba que não é possível eliminar o sono, mas ele pode ser controlado.
O cansaço e o sono são sentidos intensamente no 1º trimestre da gestação, após esse período ele tende a desaparecer ou diminuir drasticamente. Já no 2º trimestre você sentirá uma disposição que a muito não sentia, sendo esse o momento ideal para cuidar de todos os preparativos que envolvem a chegada do bebê, pois pelo 7º mês seu nível de energia tende a cair novamente e o sono poderá novamente incomodar.
Além disso, você sabia que o nos primeiros meses é recomendado dormir do lado esquerdo, que além de auxiliar no fluxo sanguíneo de nutrientes para o bebê, ainda ajuda os rins.


Ter uma irmã faz bem ao psicológico da criança

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Quem tem irmão (s) certamente já deve ter dito que ás vezes é um “pé no saco”, mas segundo um estudo ter uma irmã, faz bem a saúde mental e psico da criança.
O estudo realizado mostrou que jovens que tinham irmãs, mais nova ou mais velha, eram menos propensos a serem problemáticos e menos negativos.
Irmã mais velha ou mais nova, passam à criança a sensação de proteção maior mesmo que a dada pelos pais.
Este estudo foi realizado durante um ano e com 395 famílias com mais de uma criança entre 10 e 14 anos.
Muitos pais se preocupam com as brigas aparentemente intermináveis entre os irmãos. E há uma brecha nos dados: as brigas dão às crianças a oportunidade de aprender a compensar e recuperar o controle de suas emoções.
Segundo os pesquisadores, a ausência de afeto parece ser um problema maior do que altos níveis de conflito.

Aumenta para 200 bilhões de planetas na Via Láctea

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Uma equipe do California Institute of Technology, garante que há, pelo menos, 100 bilhõesde planetas por aí. Isso tudo só na nossa galáxia, a Via Láctea. E este estudo foi recém publicado no Astrophysical Journal.
Este estudo fez com que os cientistas vissem que existe um planeta para cada estrela.
A descoberta foi feita depois dos pesquisadores analisarem a estrela Kepler-32, que já tinha dois planetas conhecidos pela comunidade científica.
Mesmo com essa quantidade surpreendente de sistemas planetários, o sistema solar ainda é considerado um tipo extremamente raro.
O raio desses planetas varia entre 0,8 e 2,7 vezes o tamanho da Terra. O sistema ocupa apenas um décimo da chamada unidade astronômica, medida que crava a distância entre o nosso planeta e o Sol.

Como surgiram as marcas de sucesso ?

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Quase todo mundo já se perguntou um dia: ‘Quem inventou o nome da Coca Cola’? E claro, porque (e como) a marca conseguiu tanto sucesso.
Na maior parte dos casos, a escolha das grandes marcas se deu quase que por acidente.
Foi assim com o twitter que surgiu inicialmente com o nome “Status”. O nome porém, não agradava nem a seus fundadores, que resolveram ir em busca de algo melhor. Surgiram ainda os nomes: “twitch” que, em inglês, significa algo como “estremeção” – o que lembraria a vibração do celular no seu bolso quando você recebe alguma SMS. Então, vagando pelo dicionário em busca de alternativas, surgiu a ideia que permanece até hoje: Twitter, para pequenas quantidades de informação.
Esfirra famosa: Nada mais próximo do que um amigo não é mesmo? E foi a afetividade que motivou a criação da marca da esfirra mais famosa do Brasil. Habib significa ‘amado’ ou ‘querido’, em árabe. Habib também é utilizado por casais, para chamar o companheiro ou companheira de ‘amor’, ‘meu amor’, e outros apelidos carinhosos.
Email: O nome Hotmail surgiu de brincadeiras com as palavras “hot” (quente) e “mail” (correio). Mas isso não é tão óbvio quanto parece. A inserção das letras “HTML” também ficavam em evidência na marca. Quando o usuário acessava o seu email, visualizava o site como “HoTMaiL” – uma forma de destacar o código de programação utilizado para se desenvolver páginas na internet.
Google/ A palavra veio de um termo matemático utilizado para expressar o número 1  seguido de 100 zeros: “Googol”. Se a ideia era buscar algo que representasse “toneladas” de informação, o primeiro passo já tinha sido dado. Todavia, a variação dessa palavra (a marca conhecida como Google) surgiu, segundo boatos, de um simples erro de digitação na hora em que foram buscar pelo domínio desejado.  Já outras pessoas afirmam que os fundadores da empresa não contaram com o “acaso” e simplesmente quiseram brincar com a palavra “Googol”, encontrando assim, a alternativa: Google.
Tokyo Denki e Shibaura Seisakusho, até então dois comuns cidadãos japoneses, fundaram uma empresa que hoje leva os seus respectivos nomes para todos os cantos do planeta. Com certo “bloqueio criativo” para batizar a empresa, os dois sócios decidiram unir seus nomes e formar o nome da empresa: Toshiba.
  • Confira como surgiram outras marcas de sucesso:
Skype: O nome original era “Sky-Peer-to-Peer”, que mais tarde derivou para “Skyper” e finalmente para a sua forma actual “Skype”
Adidas: Abreviatura do nome do fundador Adolf (conhecido pelo diminutivo ‘Adi’) Dassler
IBM: Iniciais de “International Business Machines”
Coca-Cola:O nome deriva de dois dos ingredientes da receita original: a folha de Coca e a noz de Cola (“Kola” em inglês). O fundador John S. Pemberton decidiu substituir o ‘K’ de ‘kola’ por um ‘C’ porque resultava melhor graficamente.
Pepsi: Derivado do nome da enzima digestiva “pepsina”
Volkswagen: significa ”carro do povo” em alemão

Os Recordes da Natureza

Cordilheira
Confira abaixo alguns recordes da natureza….
A maior cordilheira
Cordilheira dos Andes, na América do Sul, com 8 mil quilômetros.
A maior ilha
Groenlândia, com 2.175.600 km2.
A montanha mais alta
Mauna Kea, no Havaí, tem 10.203 metros a partir do fundo do oceano Pacífico. Se for considerado apenas o pedaço que fica acima do nível do mar, a montanha conta com 4.205 metros.
A principal queda d’água
Angel, na Venezuela, com 979 metros de altura.
O lago mais alto
O mais alto lago navegável é o Titicaca, no Peru, 3.811 metros acima do nível do mar.
O lago mais profundo
Lago Baikal, Rússia, com 1.620 metros.
O maior golfo
Golfo do México, com 1.502.200 km2.
O maior lago
Mar Cáspio, entre Rússia e Irã, 372.000 km2 e 980 metros de profundidade.
O maior rio em extensão
Amazonas, com 7.025 quilômetros.
O maior vulcão
Gallatiri, Chile, com 6.060 metros.
O oceano mais profundo
Oceano Pacífico, com uma profundidade média de 4.267 metros.
O ponto mais alto
Monte Everest, no Himalaia, fronteira entre Nepal e Tibete, 8.850 metros acima do nível do mar.
O ponto mais baixo
Mar Morto, entre Israel e Jordânia. A superfície da água está 396 metros abaixo do nível do mar.
O ponto mais chuvoso
Monte Waialeale, no Havaí, com uma média anual de 11.680 mm.
O ponto mais frio
Estação de Vostok, na Antártida, -89,2ºC (21/07/1983).
O ponto mais quente
El Azizia, Líbia, 58ºC (13/09/1922).
O ponto mais seco
Deserto de Atacama, no Chile, sem chuvas do ano de 400 a 1971.

Como quebrar o gelo da timidez e começar uma conversa ?

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Conversar com alguém pela primeira vez não é das tarefas mais simples do ser humano. Mesmo os mais desinibidos sofrem com este primeiro contato.
Principalmente se não fomos apresentados, ou ainda, não temos a menor ideia de como a pessoa é, do que ela gosta como é sua personalidade.
Um redator e consultor, David k. William reuniu 10 formas de se “quebrar o gelo”. Mas ressalta que nunca devemos nos esquecer de prestar atenção no que o outro responde como ele se porta, para ver se sua abordagem está
funcionando ou não e aí mudá-la, se for possível ou simplesmente, sair da conversa.
  • Primeira: Como Vai? Ser sincero, perguntando como ela está, pode ser uma boa maneira de se iniciar uma conversa.
  • Segunda: “Gostei da sua roupa!”
Essa dica funciona melhor entre mulheres. Infelizmente, o homem fazer este tipo de pergunta, em nossa sociedade, pode vir a ser mal interpretado. No entanto, elogios sinceros sempre criam certa empatia entre as pessoas.
  • Terceira: “O atendimento sempre demora aqui?” Criar vínculos, mesmo que o assunto abordado não seja propriamente
agradável. Esta cumplicidade de estarem passando por situação semelhante (seja uma fila enorme num banco ou um ônibus atrasado) ajuda a criar um vínculo – já que passam a ter um “inimigo comum”.
  • Quarta: “Chove muito em São Paulo, não?”
Falar do tempo pode parecer clichê, mas se fugir do padrão tradicional, tem chance de quebrar aquela nada cômoda barreira inicial: trazendo à tona um tema sobre o qual quase todo mundo tem algo a dizer.
  • Quinta: “Você ficou sabendo de…?”
Parecida com a quarta dica, você menciona um assunto que julgue interessante/divertido e deixa a pessoa comentar. Afinal, quem não gosta de ser ouvido?
  • Sexta: “Que bebida é essa?”
Esta dica vai ser importante dependendo do lugar em que você esteja. Caso a pessoa esteja bebendo algo exótico, uma bebida diferente, aparentemente desconhecida, você poderá pedir a opinião dela: Gostou? Achou ruim? Mais uma forma de aproximação para ser tentada.
  • Sétima: “Que nome bonito!”
Dependo do evento social em que você esteja, tem uma grande chance de estarem usando crachá de identificação. Caso afirmativo e você achar o nome dela bonito comente sem ter vergonha. Mas, se ela não estiver usando uma identificação e você perguntar o nome dela, cuidado com o risco de ela ter um nome diferente que até soe engraçado para você. O importante é não deixar a pessoa perceber a sua reação.
  • Oito: “Oi! Você trabalha aqui?”
Parece uma resposta óbvia, mas vale arriscar. Pode ser a porta de entrada para um bate-papo, até quem sabe, um desabafo.
  • Nove: “Ventou tanto hoje que eu peguei um guarda-chuva e vim voando!”
Contar piadas chega a ser uma arte que, infelizmente, nem todos tem o dom. Ainda mais se somos tímidos, introvertidos. Mas é válido tentar porque tentar fazer o outro rir é uma das melhores maneiras de quebrar o gelo.
  • Dez: “Com licença… você parece uma pessoa legal”
Um contato inicial honesto pode surpreender. Sem exageros para não quebrar a naturalidade. Dizer que gostaria apenas de falar com ela, pode soar como uma surpresa agradável para quem foi abordado.

O mito da barreira do som

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O que é a barreira do som?
A barreira do som é um mito. O termo surgiu durante a Segunda Grande Guerra, quando os aviões tornaram-se rápidos o suficiente para sofrer os efeitos da compressibilidade do ar. A partir de uma determinada velocidade (denominada “Mach de divergência”), o arrasto total da aeronave aumentava drasticamente.
Havia quem teorizasse que a velocidade supersônica jamais seria atingida, pois esta componente extra (chamado “arrasto de onda”) cresceria exponencialmente ao se acelerar a aeronave, dando início à idéia de uma parede nos céus, ou seja, a barreira do som.
O falso conceito foi superado, porém ficou a expressão, que, em termos corriqueiros, significa que o avião rompeu Mach 1, ou seja, tem velocidade superior à do som.
O que se passa em torno do avião quando ele passa a voar supersônico?
Em vôo supersônico, o encontro do ar com o nariz do avião forma uma onda de choque em formato de arco. Conforme se acelera, esta inflexão fica cada vez mais inclinada para trás, adotando a forma de um cone (“Cone de Mach”).
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Além do choque frontal, forma-se um outro logo atrás da cauda. Ao passar por essas oscilações, o ar sofre violentas variações de pressão. Entre os extremos da estrutura, o escoamento colide com outras partes da aeronave (capota, entradas de ar, aerofólios), gerando ondas de choque de menor intensidade. Seus efeitos tendem-se a se misturar com os choques principais a alguma distância da aeronave.
Curiosamente a maior parte dos aviões supersônicos tem asas de perfil subsônico. Isso é possível, adotando um enflechamento das asas suficiente para que, em todo o envelope operacional:
O bordo de ataque esteja dentro do Cone de Mach; e
A componente da velocidade perpendicular ao bordo de ataque seja menor que Mach 1.
O Mirage III é um exemplo clássico deste recurso de projeto.
Como o avião mede a velocidade supersônica?
Os aviões supersônicos e os protótipos em campanha de ensaios em vôo normalmente optam por instalar seus sensores anemométricos (pressão total e pressão estática) e de temperatura fora do escoamento perturbado pela aeronave. Assim, colocam-nos em um longo tubo à frente do nariz da aeronave.
O que o piloto sente quando o avião ultrapassa a velocidade do som?
Depende do projeto do avião. Nos aviões da década de 1940 e 50, poderia surgir alguma característica indesejável de pilotagem durante a aceleração transônica, devido à formação de ondas de choque sobre as asas e estabilizadores.
Depois desta época, fórmulas consagradas se impuseram e minimizaram este tipo de interferência. Dois efeitos, entretanto, devem ser obrigatoriamente resolvidos pelos sistemas de bordo:
Aerodinâmico: em vôo supersônico, as forças aerodinâmicas de sustentação e arrasto se redistribuem pela aeronave, assumindo um novo perfil. O sistema de comandos de vôo deve ser projetado de modo a filtrar esse evento, reposicionando automaticamente os comandos de arfagem, sem provocar descontinuidade na manobra executada pelo piloto. O Mirage III, por exemplo, move automaticamente a posição de neutro do manche para trás nesta condição; e
Anemométrico: na transição para o vôo supersônico, também se forma uma onda de choque à frente dos sensores anemométricos do avião. Para superar este efeito, são aplicadas fórmulas de conversão para traduzir valores de pressão em informações para o piloto (velocidade, altitude…) diferentes do vôo subsônico. Esta é a razão, por exemplo, que os pilotos de F-5E testemunham variações bruscas e instantâneas nos seus instrumentos de bordo, ao superar a velocidade do som.
Concluí-se que, voando uma aeronave de combate moderna, o vôo supersônico ocorre sem nenhuma indicação ao piloto, exceto pelas marcações de velocidade e altitude.
Quais efeitos se sentem no chão?
A um observador no solo, as variações de pressão decorrentes do vôo supersônico são sentidas como o impacto de uma onda sonora. A seqüência de compressão e descompressão dura um décimo de segundo ou menos. O “boom sônico” pode parecer desde um estampido similar ao som de um surdo (instrumento musical) a uma breve, mas forte explosão (excedendo 200 decibéis). Ocasionalmente os dois picos (estampidos) seguidos podem ser percebidos.
A força da onda de choque depende de uma série de fatores ambientais e de projeto. Seu efeito pode resultar em danos psicológicos ou materiais, como quebra de janelas, rachaduras em construções, etc. Os maiores prejuízos são provocados sob a trajetória do avião, podendo se estender por até cem quilômetros de distância. Existem manobras que possibilitam a concentração das conseqüências. Periodicamente o noticiário internacional denuncia esse tipo de ação da Força Aérea Israelense (IAF) sobre o território palestino da Faixa de Gaza.
Um caça com uma nuvem de vapor formado sobre as asas está supersônico?
O fenômeno citado chama-se “Singularidade de Prandtl-Glauert” e se popularizou com a distribuição de imagens pela Internet.
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O que o piloto sente quando o avião ultrapassa a velocidade do som?
Depende do projeto do avião. Nos aviões da década de 1940 e 50, poderia surgir alguma característica indesejável de pilotagem durante a aceleração transônica, devido à formação de ondas de choque sobre as asas e estabilizadores.
Depois desta época, fórmulas consagradas se impuseram e minimizaram este tipo de interferência. Dois efeitos, entretanto, devem ser obrigatoriamente resolvidos pelos sistemas de bordo:
Aerodinâmico: em vôo supersônico, as forças aerodinâmicas de sustentação e arrasto se redistribuem pela aeronave, assumindo um novo perfil. O sistema de comandos de vôo deve ser projetado de modo a filtrar esse evento, reposicionando automaticamente os comandos de arfagem, sem provocar descontinuidade na manobra executada pelo piloto. O Mirage III, por exemplo, move automaticamente a posição de neutro do manche para trás nesta condição; e
Anemométrico: na transição para o vôo supersônico, também se forma uma onda de choque à frente dos sensores anemométricos do avião. Para superar este efeito, são aplicadas fórmulas de conversão para traduzir valores de pressão em informações para o piloto (velocidade, altitude…) diferentes do vôo subsônico. Esta é a razão, por exemplo, que os pilotos de F-5E testemunham variações bruscas e instantâneas nos seus instrumentos de bordo, ao superar a velocidade do som.
Concluí-se que, voando uma aeronave de combate moderna, o vôo supersônico ocorre sem nenhuma indicação ao piloto, exceto pelas marcações de velocidade e altitude.
Quais efeitos se sentem no chão?
A um observador no solo, as variações de pressão decorrentes do vôo supersônico são sentidas como o impacto de uma onda sonora. A seqüência de compressão e descompressão dura um décimo de segundo ou menos. O “boom sônico” pode parecer desde um estampido similar ao som de um surdo (instrumento musical) a uma breve, mas forte explosão (excedendo 200 decibéis). Ocasionalmente os dois picos (estampidos) seguidos podem ser percebidos.
A força da onda de choque depende de uma série de fatores ambientais e de projeto. Seu efeito pode resultar em danos psicológicos ou materiais, como quebra de janelas, rachaduras em construções, etc. Os maiores prejuízos são provocados sob a trajetória do avião, podendo se estender por até cem quilômetros de distância. Existem manobras que possibilitam a concentração das conseqüências. Periodicamente o noticiário internacional denuncia esse tipo de ação da Força Aérea Israelense (IAF) sobre o território palestino da Faixa de Gaza.
Um caça com uma nuvem de vapor formado sobre as asas está supersônico?
O fenômeno citado chama-se “Singularidade de Prandtl-Glauert” e se popularizou com a distribuição de imagens pela Internet.

Ciúmes e inveja no trabalho: como isso afeta homens e mulheres ?

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Parece que as mulheres, realmente, são mais invejosas e ciumentas do que os homens. Será? Ou a inveja e o ciúme são inerentes aos seres humanos, independentemente de sexo? Mas um estudo descobriu que a competição sexual no trabalho é uma característica muito mais delas do que deles. E agora?…
Mas a pesquisa descobriu também que ser ameaçado por alguém com mais habilidades pode inquietar qualquer pessoa, homem ou mulher. Concluiu ainda que, no ambiente de trabalho, as habilidades de um rival provocam inveja e ciúmes igualmente em ambos os sexos. Mulheres têm mais vontade de arrancar os cabelos de outras com quem trabalham, mas nem mesmo os homens são capazes de ignorar pessoas com mais qualidades do que eles. A pesquisa foi feita na Espanha, Argentina e Itália.
Os cientistas alertam que não é possível ter certeza de que os resultados são os mesmos fora desses três países, mas obter os mesmos resultados em três países diferentes já representa muito. Eles mediram, em 114 pessoas, divididas entre homens e mulheres, a rivalidade sexual, que eles definiram como a concorrência com outras pessoas do mesmo sexo, causada pelo desejo de obter e manter o acesso ao sexo oposto. Também separaram duas emoções, ciúme e inveja. O ciúme foi considerado uma ameaça ou perda de conquistas em um relacionamento, devido à interferência de um rival, o que pode implicar em uma perda ou ameaça de perda. A inveja foi considerada uma resposta ao sucesso, habilidades ou qualidades de rivais que as pessoas desejam ter, envolvendo comparação com a pessoa invejada. Mas, de certa forma, inveja e ciúme são a mesma coisa. Uma mulher que tem ciúme do marido com outra mulher, evidentemente, está invejando aquela mulher, desejando ter a atenção que o seu marido está dando a ela.
A competição sexual provocou mais ciúme e inveja nas mulheres. As mulheres com alto nível de competição sexual são mais ciumentas se a rival for mais bonita e são mais invejosas se a rival for mais poderosa e inteligente. Nos homens, nenhuma característica dos rivais que provocasse inveja e ciúmes causou competição sexual. A surpresa foi que as habilidades sociais dos rivais provocaram ciúmes e inveja em ambos os sexos. Pode ser que a beleza física não seja uma parte importante dos problemas masculinos, mas, quando ameaçados, nem mesmo eles conseguem fugir do monstrinho verde da inveja. A pesquisa pretendeu esclarecer o papel das emoções, como a inveja e o ciúme, no trabalho. Esses sentimentos podem causar estresse nos funcionários e afetar negativamente a qualidade de vida. O único jeito de superar esses sentimentos é os funcionários trabalharem sua percepção de perda, ameaça e comparação com os outros. A impressão que se tem é que a tarefa será muito mais difícil para as damas.
Admiradores e inveja
Muitas pessoas gostariam de ser admiradas, famosas e virarem celebridades. Essas pessoas são ingênuas e não sabem quanto isso é perigoso. Quem é famoso, ou já foi, sabe que não existe nada mais chato do que um fã. Um fã é uma pessoa de segunda classe, alguém com baixa autoestima, que escolhe um ídolo para se identificar com ele e, assim, compensar o baixo conceito que tem a respeito de si mesma. Só que, evidentemente, não compensa coisa alguma. Além do mais, os fãs, ou admiradores, são, basicamente, pessoas invejosas, exatamente porque os seus ídolos têm tudo o que elas gostariam de ter e não podem, seja beleza, talento, fortuna ou outra coisa qualquer. Não é raro um ídolo ser morto por um fã.
John Lennon & Mark Chapman
Na noite de 8 de dezembro de 1980, quando voltava para o apartamento onde morava, em Nova Iorque, John Lennon (foto à esquerda) foi abordado por um fã que, durante o dia, havia lhe pedido um autógrafo. O rapaz era Mark David Chapman (foto è direita), um admirador fanático dos Beatles e de Lennon, que disparou 5 tiros, dos quais 4 acertaram Lennon, que veio a falecer pouco depois.
Sharon Tate & Charles Manson
Sharon Tate (foto) atingiu o superestrelato no final dos anos 60, quando sua carreira e sua vida foram interrompidas pelo seu brutal assassinato, dentro da sua própria casa, por integrantes de uma gangue apelidada de Família Manson, comandada por Charles Manson (foto), todos fãs da atriz. Sharon estava grávida de oito meses e meio do seu primeiro filho e seu assassinato foi considerado uma das maiores tragédias ocorridas na sociedade e na história criminal dos Estados Unidos.
Lobos & cordeiros
Evidentemente, não estamos falando de uma admiração saudável que possamos ter por alguém, como reconhecimento das qualidades de tal pessoa. O perigo reside naqueles fãs apaixonados, histéricos, que perseguem os seu ídolos, sabem tudo sobre eles, colecionam tudo o que a eles se refere etc. Portanto, se você, celebridade ou não, tem admiradores desta espécie, no trabalho ou fora dele, tenha muito cuidado. Eles são lobos disfarçados de cordeiros e podem se tornar seus mais traiçoeiros inimigos.

Assista a um vídeo sobre a inveja no trabalho com Marçal Siqueira, gerente de RH, no endereço abaixo:
Dizem que a inveja é a arma dos incompetentes, mas não é. Inveja não é arma, é castigo. (Sálvio Pessoa)

Porque uma obra de arte vale milhões ?

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Quem nunca fez esta pergunta, não é mesmo? Em segundos quadros com pinturas consideradas obras primas são leiloados por milhões, como o quadro de Mark Rothko, arrematado por US$ 72 milhões, ou R$ 144 milhões em 2007.
Foi o maior valor já oferecido por uma obra deste pintor.
Mas, como explicar um valor tão alto por uma obra de arte? Parece estranho, mas apenas à primeira vista, porque o mercado possui regras que explicam o alto valor das obras.
O valor, no entanto, tem pouca relação com a complexidade da obra. Também é preciso entender que as cifras não remetem muito à habilidade do artista. O inglês  Damien Hirst, por exemplo, delega a produção de seus famosos quadros de bolinhas a assistentes, que são instruídos sobre as cores e a ordem dos círculos. Mesmo assim, uma obra dessas já foi vendida a R$ 1,3 milhão. Tampouco importa o valor dos materiais que o artista usou. Basta olhar (ou cheirar) as criações do inglês Chris Ofili, feitas com esterco de elefante (e vendidas por mais de R$ 5 milhões).
O principal critério é o renome do artista, a marca que sua assinatura atribui ao quadro. Para entender, pense que quando compra cafés Starbucks, você não adquire apenas um um copo de bebida, mas a inclusão num grupo e o reconhecimento dos integrantes deste círculo.
O mesmo vale para os grandes consumidores do mercado de arte. Com a diferença de que eles possuem milhões para gastar. E que as marcas que eles consomem – um Koons, um Hirst ou um Ofili – ficam penduradas na parede.
Quando um artista se torna uma marca, o mercado tende a aceitar como legítima qualquer coisa que ele apresente. Isso explica o fato de uma escultura de Michael Jackson custar mais de R$ 11 milhões. Ela pode até não ser das mais agradáveis de ter na sala, mas tem a marca do cantor.
Ou seja, no fim das contas funciona como qualquer outra coisa de marca: quem compra, adquire status, e o valor vem desta lógica.
  • Construção de um nome
Os artistas, porém, não nascem sozinhos. Precisam do suporte de gente especializada em lançar marcas e gerenciar valores. Além disso, contam com pessoas dispostas a valorizar seus trabalhos.
Muitos colecionadores do ramo investem em artistas novatos, enquanto os preços ainda estão baixos. Depois, quando a notícia da compra espalha, devido ao prestigio do colecionador, os valores aumentam e ele vende as obras por um preço mais alto.
Outra estratégia dos colecionadores é emprestar os quadros para museus e galerias, que ajudam a aumentar os preços com exposições.
Para aumentar seus ganhos o artista pode ainda controlar a quantidade de obras que coloca no mercado. E, quanto menos produz, normalmente, mais caro elas custam.

Por que os homens ficam carecas ?

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Nos tempos atuais ser careca não é mais tão aceito pelos homens como em épocas passadas. Eles passaram a valorizar mais a aparência e a estética. Nesse culto à beleza, os fios que emolduram o rosto adquiriram uma grande importância para a boa aparência masculina.
Com toda essa valorização a Ciência vem se dedicando cada vez mais à estética. Hoje temos a Tricologia, a área da Dermatologia que estuda pelos e cabelos, que vem se empenhando na investigação da calvície, descobrindo novos tratamentos eficazes, embora ainda não se conheça a cura definitiva do problema.
enigma dos carecas é muito antigo: desde o Egito recomendavam que se aplicasse no couro cabeludo a mistura de partes iguais de gordura de leão, hipopótamo, jacaré, cabrito e cobra. O imperador romano Júlio César (100-44 a.C.) sonhava recuperar seus cabelos utilizando-se de uma receita nada convencional constituída por ratos domésticos queimados, dentes de cavalo, gordura de urso e vísceras de veado.
A calvície não é muito democrática e não é freqüente em homens de origem asiática e mais rara ainda em negros. Já em entre os homens brancos, calcula-se que aos 65 anos, oito em cada dez homens de cor clara sejam calvos.
Em geral, a redução dos cabelos se inicia ao redor dos 20 anos de idade e os fios vão caindo gradativamente. Mas carecas totais, aqueles que não têm um fio de cabelo sequer na cabeça, são um caso à parte: “Não existe uma tendência hereditária para se ficar completamente careca”, explica o dermatologista paulista José Marcos Pereira. Essas pessoas podem ter perdido todos os cabelos por causa do estresse ou de certas infecções.
Também é fato que o problema da calvície atinge, em sua maioria, os homens. “O gene da calvície é dominante no sexo masculino. ou seja, ele se manifesta mesmo quando herdado somente do pai ou só da mãe”, conta o geneticista Décio Cassiani Altimari, da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. “Já as mulheres precisariam acumular dois genes da calvície para correrem o risco de perder os cabelos”, afirma. “E, ainda assim, essa herança se manifestaria na presença de hormônios masculinos. Como esses hormônios costumam ser muito baixos nas mulheres, os casos de calvície feminina são raros”.
Para o cirurgião plástico César Isaac, da Beneficência Portuguesa em São Paulo não há outra saída senão o bisturi: “O procedimento mais popular, hoje em dia, é o micro implante”, revela. “Os cabelos são retirados da porção posterior da cabeça e implantados um a um na área nua”.
Diante de tal quadro, o importante é o diagnóstico precoce na tentativa de se resolver o problema, seja com tratamento ou implante. É de suma importância procurar um especialista o mais rápido possível.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Por que os fogos de artifícios são coloridos ?

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Para entendermos melhor como ocorre um show pirotécnico, temos que primeiramente ficar ciente que os fogos de artifício são compostos de pólvora, pavio e fogo, onde é arremessada por uma forte carga explosiva por tubos.
A base de cores nas quais vemos em comemorações e afins é a mistura de produtos químicos com a pólvora, aqui já citada, para entender melhor veja: o sódio ou o cálcio com as substâncias  corretas podemos obervar a cor amarela – o estrôncio ou lítio, vermelha – o bário, verde – o cobre ou potássio, azul.
Existem diversos tipos de fogos de artifício, veja alguns:
  1. O morteiro comum é de apenas um tiro, sendo que este é carregado de pólvora num tubo de explosão, podendo ser estourado até mesmo a distância, por computador;
  2. O rojão tem como formato tipo um cano no qual arremessa os explosivos na direção apontada;
  3. As bombas que criam formas no céu são chamadas de orientais. A pólvora de concentra no centro do tubo num suporte de papelão com o desenho que veremos quando for lançado. O que não imaginamos é que nesse suporte são coladas as cápsulas que têm em sua composição uma mistura química que transformará o estouro num ponto luminoso e colorido,
  4. Já que citamos que nos fogos de artifício acontecem uma explosão, e que para essa seja ouvida, a ignição começa pelo morteiro, passa pelo estopim e depois para a bomba, ou seja, para explodir e ser ouvida e vermos as formas ao estourar a carga de pólvora lança com toda força as cápsulas na qual elas se acendem numa certa distância e se queimam.
Algumas curiosidades:
  • A cápsula já citada tem uma camada externa de pólvora, ou seja, quanto maior quantidade, maior a figura desenhada no céu;
  • Quanto mais longo o estopim, maior a altitude atingida pela bomba;
  • Maior explosão bombou mais de 56 mil rojões,
  • De acordo com o Guinness, o recorde da maior apresentação de fogos do mundo é de Roy Lowry, da Inglaterra, que coordenou a explosão de 56 645 rojões em menos de 60 segundos, em agosto de 2006.
  • Créditos: http://www.vocesabia.net/ciencia/quimica/por-que-os-fogos-de-artificios-sao-coloridos/

A mulher que enxerga tudo de cabeça para baixo

capa_cabeca_BojanaDanilovic
Sua visão, neste momento, não é o que parece. Calma, existe uma explicação e ela está na história de Bojana Danilovic.
Bojana Sofre de uma doença rara que atraiu a atenção da comunidade médica. Ela vê tudo de cabeça para baixo.



Ver o mundo de ponta-cabeça não impediu que a jovem de fazer sua pós graduação em economia. No entanto, é inevitável o espanto dos alunos ao ver a aluna com a prova de cabeça para baixo e lendo os livros virados…
Especialistas da Universidade de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, que examinaram o intrigante caso clínico de Bojana Danilovic dizem que ela sofre de uma rara condição cerebral chamado “fenômeno
orientação espacial”.
  • O olho humano é, na verdade, uma espécie de câmera
O olho normal capta a imagem de cabeça para baixo, sim, você também está lendo de cabeça para baixo.
Mas este primeiro sinal de visão é enviado para o cérebro, que faz desinverte a imagem. É assim que funciona para todas as pessoas que tem uma visão ‘normal’.
Já no caso de Bojana não há esta troca e a imagem continua de cabeça para baixo desde que ela nasceu!
Seus pais se lembram que quando ela começou a engatinhar, sempre para trás e quando começou a andar, fez em sentido inverso. Sua mãe teve que tirar uma licença no seu trabalho, a fim de ensiná-la a andar como todas as outras crianças. E foi assim para fazer todas as outras tarefas, bem, como ler e escrever. A rara condição de Bojana Danilovic primeiro atraiu a atenção de cientistas americanos, há alguns anos. Depois de submetê-la a vários testes, eles descobriram que ao contrario do que imaginavam, o cérebro dela era perfeitamente saudável. Estranhamente ela um campo visual diferente do que a maioria das pessoas. Seu maior arrependimento é que ela não pode tirar a carteira de motorista.
Mesmo nesta condição, Bojana certa vez disse aos jornalistas que se considera uma pessoa feliz.
Créditos: http://www.vocesabia.net/comportamento/a-mulher-que-enxerga-tudo-de-cabeca-para-baixo/